O colesterol alto, também conhecido como hipercolesterolemia, é uma condição silenciosa que afeta milhões de pessoas em todo o mundo. Apesar de ser uma substância essencial para o bom funcionamento do organismo, níveis elevados de colesterol no sangue podem trazer sérios riscos à saúde, aumentando significativamente as chances de desenvolver doenças cardiovasculares, como infarto e AVC.
Ao longo do texto, abordaremos os diferentes tipos de colesterol e seus valores de referência, além de discutir como o acúmulo de placas de gordura nas artérias pode levar à aterosclerose. Também falaremos sobre os fatores de risco associados ao colesterol alto, como idade, genética, obesidade e estilo de vida sedentário, e apresentaremos dicas práticas para prevenir e controlar essa condição, incluindo mudanças na alimentação, prática de atividade física regular e, em alguns casos, o uso de medicamentos.
O que é colesterol alto?
Para entendermos o que é colesterol alto, precisamos primeiro entender o colesterol.
Colesterol é uma substância gordurosa produzida naturalmente pelo fígado e obtida através da alimentação, sendo essencial para a produção de hormônios, formação das membranas celulares e síntese da vitamina D.
Existem dois tipos principais de colesterol:
- LDL (lipoproteína de baixa densidade): conhecido como “colesterol ruim”, é o tipo que pode se acumular nas paredes das artérias, formando placas de gordura e aumentando o risco de doenças cardiovasculares.
- HDL (lipoproteína de alta densidade): conhecido como “colesterol bom”, ajuda a remover o excesso de colesterol das artérias e transportá-lo de volta ao fígado para ser eliminado.
Já o colesterol total é a soma do LDL, HDL e uma fração do triglicérides (outro tipo de gordura presente no sangue). Quando usamos o termo “colesterol alto” significa que temos muito “colesterol ruim” e pouco “colesterol bom” no sangue. Isso pode fazer com que as placas de gordura cresçam e bloqueiem as artérias, dificultando a passagem do sangue.
O que é considerado colesterol alto?
Os níveis ideais de colesterol total geralmente ficam abaixo de 200 mg/dL. No entanto, existem algumas variações dependendo dos outros tipos de lipoproteínas presentes no corpo humano. Os médicos classificam o colesterol em quatro categorias principais, conforme demonstrado na tabela abaixo:
Classificação | Nível de colesterol total (mg/dL) |
Desejável | <200 |
Fronteira alta | 200–239 |
Alto | >240 |
Muito alto | >280 |
Além disso, o LDL ideal é inferior a 100 mg/dL, enquanto o HDL desejável (lipoproteínas de alta densidade, ou “colesterol bom”) deve ser superior a 60 mg/dL.
Quando o LDL ultrapassa esses valores ou o HDL é inferior aos recomendados, podem haver riscos para a saúde cardiovascular.
Manter os níveis adequados de colesterol no sangue é fundamental não apenas para a saúde do coração e das artérias, mas também para prevenir uma série de outras doenças. O colesterol alto pode afetar diversos sistemas do nosso corpo, causando problemas que vão além das doenças cardiovasculares.
No fígado, pode causar esteatose hepática, também conhecida como “fígado gorduroso”, levando à inflamação e até mesmo à cirrose hepática em casos mais graves.
Nos rins, pode contribuir para a formação de cálculos renais, causando dor intensa e prejudicando seu funcionamento, podendo levar à insuficiência renal.
O pâncreas também pode ser afetado, desenvolvendo pancreatite, uma inflamação que causa dor abdominal intensa.
Além disso, estudos sugerem que o colesterol alto pode estar relacionado a um maior risco de certos tipos de câncer, como o câncer de cólon e de mama. Portanto, manter os níveis de colesterol sob controle é essencial para a saúde do nosso corpo como um todo, prevenindo uma série de doenças e proporcionando uma melhor qualidade de vida.
Como controlar o colesterol alto?
Existem várias maneiras de controlar e reduzir os níveis elevados de colesterol no sangue. Algumas dessas estratégias incluem:
1. Alimentação saudável:
Reduzir a ingestão de gorduras saturadas e trans, aumentar a ingestão de fibras e adotar uma dieta rica em frutas, verduras e grãos integrais pode ajudar a controlar o colesterol.
Um estudo recente publicado no European Journal of Preventive Cardiology destacou os benefícios significativos da dieta mediterrânea na redução do colesterol LDL e no risco cardiovascular global. Esta dieta, caracterizada pelo consumo de frutas, vegetais, azeite de oliva, peixes e nozes, tem sido amplamente recomendada como parte de uma estratégia de controle do colesterol.
2. Atividade física regular:
A atividade física regular pode ajudar a aumentar os níveis de HDL e reduzir os níveis de LDL.
Incluindo 1.034 participantes, estudo publicado no Journal of the American College of Cardiology em 2019, revelou que aqueles que praticaram exercícios aeróbicos moderados a intensos por aproximadamente 40 minutos, três vezes por semana, durante um ano, experimentaram uma redução significativa nos níveis de LDL em comparação com o grupo de controle,
3. Perda de peso:
A perda de peso pode influenciar positivamente a produção de LDL, o aumento de HDL, a melhora da sensibilidade à insulina e a redução da inflamação através de diversos mecanismos fisiológicos. Vamos explorar cada um desses aspectos:
- 1. Redução da produção de LDL: A gordura corporal, especialmente a gordura abdominal, estimula a produção de LDL pelo fígado. Quando uma pessoa perde peso, ocorre uma diminuição da gordura corporal, o que leva a uma menor sinalização para o fígado produzir LDL. Como resultado, os níveis de LDL no sangue tendem a diminuir;
- 2. Aumento do HDL: A perda de peso está associada a um aumento na atividade da enzima lipase lipoproteica, responsável por quebrar as partículas de gordura no sangue. Essa maior atividade enzimática resulta em um aumento na produção de HDL, o “colesterol bom”, que ajuda a remover o excesso de colesterol das artérias e transportá-lo de volta ao fígado para ser eliminado;
- 3. Melhora da sensibilidade à insulina: O excesso de peso e a obesidade estão frequentemente associados à resistência à insulina, uma condição em que as células do corpo se tornam menos sensíveis aos efeitos da insulina. Isso pode levar a um aumento nos níveis de açúcar no sangue e a uma maior produção de triglicerídeos pelo fígado. A perda de peso, por sua vez, melhora a sensibilidade à insulina, permitindo que as células respondam de maneira mais eficiente a esse hormônio. Como resultado, há uma melhor regulação dos níveis de açúcar no sangue e uma redução na produção de triglicerídeos;
- 4. Redução da inflamação: O tecido adiposo, especialmente a gordura visceral (localizada na região abdominal), é metabolicamente ativo e libera substâncias inflamatórias chamadas citocinas. Essas citocinas contribuem para um estado de inflamação crônica de baixo grau no organismo, que está associado ao desenvolvimento de doenças cardiovasculares e resistência à insulina. A perda de peso, ao reduzir a quantidade de tecido adiposo, leva a uma diminuição na produção dessas substâncias inflamatórias, resultando em uma redução da inflamação sistêmica.
Em resumo, a perda de peso atua em diversos aspectos metabólicos e fisiológicos do organismo, promovendo uma melhora no perfil lipídico, na sensibilidade à insulina e na redução da inflamação. Esses efeitos combinados contribuem para a redução do risco de doenças cardiovasculares e outras complicações associadas ao colesterol alto e à obesidade.
4. Evitar o tabagismo:
O tabagismo é um fator de risco significativo para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares e pode agravar os efeitos negativos do colesterol alto. As substâncias químicas presentes no cigarro causam danos diretos às paredes das artérias, tornando-as mais suscetíveis à formação de placas de aterosclerose. Além disso, o tabagismo está associado à redução dos níveis de HDL (colesterol “bom”), ao aumento da oxidação do LDL (colesterol “ruim”), à inflamação crônica e à resistência à insulina, todos fatores que contribuem para o acúmulo de colesterol nas artérias e o desenvolvimento de problemas cardiovasculares.
Portanto, abandonar o tabagismo é uma medida essencial para a saúde cardiovascular e para o controle efetivo dos níveis de colesterol. A cessação do tabagismo, juntamente com uma dieta saudável, exercícios físicos regulares e, quando necessário, o uso de medicamentos, pode ajudar a melhorar o perfil lipídico e reduzir significativamente o risco de complicações associadas ao colesterol alto. Além dos benefícios específicos relacionados ao colesterol, deixar de fumar também contribui para a prevenção de diversas outras doenças, como problemas respiratórios e cânceres.
5. Medicação:
Os medicamentos desempenham um papel fundamental no controle do colesterol alto, especialmente quando as mudanças no estilo de vida, como dieta saudável e exercícios físicos regulares, não são suficientes para reduzir os níveis de colesterol para a faixa desejada. Existem diferentes classes de medicamentos que atuam de maneiras distintas para controlar o colesterol:
- 1. Estatinas: São os medicamentos mais comumente prescritos para reduzir o colesterol. Eles agem bloqueando uma enzima no fígado responsável pela produção de colesterol, levando à diminuição dos níveis de LDL (colesterol “ruim”) no sangue. Exemplos de estatinas incluem atorvastatina, sinvastatina e rosuvastatina;
- 2. Sequestrantes de ácidos biliares: Estes medicamentos se ligam aos ácidos biliares no intestino, impedindo sua reabsorção. Como resultado, o fígado utiliza mais colesterol para produzir novos ácidos biliares, reduzindo assim os níveis de colesterol no sangue. Exemplos incluem colestiramina e colesevelam;
- 3. Inibidores da absorção de colesterol: Esses medicamentos reduzem a absorção de colesterol no intestino, diminuindo a quantidade de colesterol que chega à corrente sanguínea. O ezetimibe é um exemplo dessa classe de medicamentos;
- 4. Fibratos: Os fibratos atuam principalmente na redução dos níveis de triglicerídeos e no aumento do HDL (colesterol “bom”). Eles são frequentemente prescritos para pessoas com níveis elevados de triglicerídeos ou baixos níveis de HDL. Exemplos incluem fenofibrato e genfibrozila;
- 5. Inibidores da PCSK9: Essa é uma classe mais recente de medicamentos que atuam inibindo a proteína PCSK9, que normalmente reduz a capacidade do fígado de remover o LDL do sangue. Ao bloquear a PCSK9, esses medicamentos ajudam a reduzir significativamente os níveis de LDL. Exemplos incluem evolocumabe e alirocumabe.
É importante ressaltar que a escolha do medicamento e a dosagem adequada devem ser determinadas por um médico, com base nos níveis de colesterol, histórico médico e outros fatores de risco individuais. Além disso, os medicamentos para controle do colesterol devem ser usados em conjunto com um estilo de vida saudável, incluindo uma dieta equilibrada, exercícios regulares e a cessação do tabagismo, quando aplicável.
O que causa o colesterol alto?
Vários fatores podem contribuir para o aumento dos níveis de colesterol no sangue. Alguns desses fatores incluem:
- Dieta: Uma dieta rica em gorduras saturadas e trans pode aumentar os níveis de colesterol LDL em até 15%;
- Obesidade: A obesidade pode aumentar os níveis de colesterol, especialmente o LDL, cerca de 8-10% mais altos em comparação com indivíduos de peso normal;
- Inatividade física: A falta de atividade física pode contribuir para o aumento do colesterol LDL. Em contrapartida, exercícios aeróbicos regulares podem aumentar o colesterol HDL em até 10%;
- Idade: Os níveis de colesterol tendem a aumentar naturalmente à medida que as pessoas envelhecem;
- Genética: Alguns casos de colesterol alto podem ser hereditários e relacionados a genes específicos que afetam o metabolismo do colesterol.
- Sexo: Os níveis de colesterol tendem a aumentar em até 10 – 15% após a menopausa, devido às mudanças hormonais.
- Tabagismo: Fumar pode reduzir os níveis de HDL e aumentar a inflamação nas artérias, contribuindo para o acúmulo de placas de gordura. Parar de fumar, por outro lado, pode aumentar os níveis de HDL em até 10% dentro de algumas semanas.
- Certas condições médicas: Algumas doenças podem afetar os níveis de colesterol no sangue. Pessoas com diabetes tipo 2 têm níveis de triglicerídeos cerca de 50% mais altos e níveis de HDL 10-20% mais baixos em comparação com pessoas sem diabetes. O hipotireoidismo não tratado pode levar a um aumento de 30% no colesterol LDL. Entre outras doenças.
- Medicamentos: Alguns medicamentos, como os corticosteróides, alguns diuréticos e os betabloqueadores, podem elevar os níveis de colesterol como um efeito colateral.
Quais são os sintomas de uma pessoa com colesterol alto?
O colesterol alto é frequentemente conhecido como um “assassino silencioso”, pois geralmente não apresenta sintomas evidentes até que se desenvolva uma complicação mais séria, como uma doença cardiovascular. Em alguns casos raros, o colesterol alto pode causar xantomas, depósitos amarelos de colesterol na pele, especialmente em áreas de atrito, como cotovelos e joelhos. No entanto, essa manifestação é incomum e geralmente indica níveis muito altos de colesterol.
A importância de exames regulares e consultas médicas periódicas é fundamental para controlar o colesterol alto, uma condição silenciosa que não apresenta sintomas evidentes. Realizar exames de sangue, como o perfil lipídico, e consultar um médico regularmente são medidas essenciais para monitorar os níveis de colesterol, avaliar o risco cardiovascular geral e discutir estratégias de prevenção e tratamento. O médico pode fornecer orientações personalizadas sobre mudanças no estilo de vida e, se necessário, prescrever medicamentos para ajudar a reduzir os níveis de colesterol.
Ignorar o colesterol alto, especialmente quando se tem outros fatores de risco, pode ter consequências graves a longo prazo, como o desenvolvimento de doenças cardiovasculares potencialmente fatais, pancreatite e doença arterial periférica.
Portanto, é crucial que as pessoas sejam proativas em relação à sua saúde cardiovascular, adotando um estilo de vida saudável e realizando acompanhamento médico regular.
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Qual o melhor tratamento para o colesterol?
O melhor tratamento para o colesterol dependerá das necessidades individuais da pessoa e dos fatores de risco associados. Geralmente, o tratamento inclui mudanças no estilo de vida, como dieta saudável, exercícios regulares, perda de peso e evitação do tabagismo. Em casos graves ou resistentes ao tratamento não farmacológico, o médico pode recomendar a utilização de medicamentos.
Existem diferentes tipos de medicamentos disponíveis para tratar o colesterol alto, incluindo estatinas, sequestrantes de ácidos biliares, fibratos e niacina. Estatinas são amplamente utilizadas para tratar o colesterol alto e funcionam inibindo a enzima HMG-CoA redutase, responsável pela produção de colesterol no fígado.
Sequestrantes de ácidos biliares, por sua vez, impedem a reabsorção do colesterol no intestino delgado, promovendo sua eliminação do organismo. Fibratos estimulam a lipase lipoproteína, facilitando a conversão de VLDL em LDL e aumentando a eliminação do colesterol. Finalmente, a niacina, também conhecida como vitamina B3, age reduzindo a produção de VLDL no fígado e aumentando os níveis de HDL no sangue. Todos esses medicamentos devem ser prescritos e supervisionados por um médico, pois podem ter efeitos colaterais e interações com outros medicamentos.
Como previnir o colesterol alto?
A prevenção do colesterol alto envolve uma combinação de mudanças no estilo de vida e, em alguns casos, o uso de medicamentos. Uma das medidas mais importantes é adotar uma alimentação saudável, rica em frutas, vegetais, grãos integrais, proteínas magras e gorduras saudáveis, como as encontradas em peixes, nozes e azeite de oliva. É fundamental evitar alimentos ricos em gorduras saturadas e trans, como carnes gordurosas, laticínios integrais, alimentos processados e frituras.
Além da alimentação, a prática regular de atividade física é essencial para prevenir o aumento dos níveis de colesterol. Exercícios como caminhada, corrida, natação ou ciclismo, realizados por pelo menos 30 minutos na maioria dos dias da semana, ajudam a aumentar os níveis de HDL (colesterol “bom”) e a reduzir os níveis de LDL (colesterol “ruim”). Manter um peso saudável também é crucial, pois o excesso de peso e a obesidade estão associados a níveis mais altos de colesterol. Se necessário, é importante adotar um plano de perda de peso gradual e sustentável, combinando uma alimentação equilibrada e exercícios regulares.
Algumas condições de saúde, como diabetes e hipotireoidismo, podem contribuir para o aumento dos níveis de colesterol. Portanto, é essencial controlar adequadamente essas condições com a ajuda de um médico. Além disso, fazer exames de sangue regularmente para monitorar os níveis de colesterol e consultar um médico para avaliar o risco cardiovascular geral são medidas preventivas importantes.
Em alguns casos, mesmo com mudanças no estilo de vida, algumas pessoas podem precisar de medicamentos para controlar o colesterol alto, especialmente se tiverem outros fatores de risco ou histórico familiar de doenças cardiovasculares. Um médico pode avaliar a necessidade de medicamentos e prescrever o tratamento adequado. No entanto, é sempre importante lembrar que a prevenção por meio de hábitos saudáveis é a melhor estratégia para manter o colesterol em níveis adequados e reduzir os riscos à saúde.
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O que o colesterol alto pode causar?
O colesterol alto pode contribuir para o desenvolvimento de várias condições de saúde graves, incluindo:
- Doença arterial coronariana (DAC): A DAC ocorre quando as artérias que abastecem o coração se endurece e se engrossam devido ao acúmulo de placa, o que pode levar a doenças cardiovasculares, como ataques cardíacos e insuficiência cardíaca;
- Doença arterial periférica (DAP): A DAP ocorre quando as artérias que abastecem as extremidades, como pernas e braços, se endurecem e se engrossam, o que pode levar a dor, ulceração e outras complicações;
- Acidente vascular cerebral (AVC): O colesterol alto pode contribuir para a formação de coágulos sanguíneos que podem bloquear os vasos sanguíneos que abastecem o cérebro, levando a um AVC;
- Doença cardiovascular: O colesterol alto é um fator de risco importante para doenças cardiovasculares, que podem incluir doenças coronarianas
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Conclusão
Controlar o colesterol alto é essencial para manter uma boa saúde cardiovascular e reduzir o risco de desenvolver doenças graves. Realizar exames regulares, seguir uma dieta equilibrada, praticar exercícios regularmente e fazer alterações no estilo de vida conforme necessário são medidas fundamentais para manter os níveis de colesterol sob controle.
Em casos graves ou associados a outras condições crônicas, procure orientação médica especializada para obter um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado.
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