Colesterol Alto: Entenda o que é e quais são os riscos para a saúde

15 de outubro de 2024
0

O colesterol alto, também conhecido como hipercolesterolemia, é uma condição silenciosa que afeta milhões de pessoas em todo o mundo. Apesar de ser uma substância essencial para o bom funcionamento do organismo, níveis elevados de colesterol no sangue podem trazer sérios riscos à saúde, aumentando significativamente as chances de desenvolver doenças cardiovasculares, como infarto e AVC. 

Ao longo do texto, abordaremos os diferentes tipos de colesterol e seus valores de referência, além de discutir como o acúmulo de placas de gordura nas artérias pode levar à aterosclerose. Também falaremos sobre os fatores de risco associados ao colesterol alto, como idade, genética, obesidade e estilo de vida sedentário, e apresentaremos dicas práticas para prevenir e controlar essa condição, incluindo mudanças na alimentação, prática de atividade física regular e, em alguns casos, o uso de medicamentos.


O que é colesterol alto?

Para entendermos o que é colesterol alto, precisamos primeiro entender o colesterol.

Colesterol é uma substância gordurosa produzida naturalmente pelo fígado e obtida através da alimentação, sendo essencial para a produção de hormônios, formação das membranas celulares e síntese da vitamina D.

Existem dois tipos principais de colesterol:

  1. LDL (lipoproteína de baixa densidade): conhecido como “colesterol ruim”, é o tipo que pode se acumular nas paredes das artérias, formando placas de gordura e aumentando o risco de doenças cardiovasculares.
  2. HDL (lipoproteína de alta densidade): conhecido como “colesterol bom”, ajuda a remover o excesso de colesterol das artérias e transportá-lo de volta ao fígado para ser eliminado.

Já o colesterol total é a soma do LDL, HDL e uma fração do triglicérides (outro tipo de gordura presente no sangue). Quando usamos o termo “colesterol alto” significa que temos muito “colesterol ruim” e pouco “colesterol bom” no sangue. Isso pode fazer com que as placas de gordura cresçam e bloqueiem as artérias, dificultando a passagem do sangue. 

O que é considerado colesterol alto?

Os níveis ideais de colesterol total geralmente ficam abaixo de 200 mg/dL. No entanto, existem algumas variações dependendo dos outros tipos de lipoproteínas presentes no corpo humano. Os médicos classificam o colesterol em quatro categorias principais, conforme demonstrado na tabela abaixo:

ClassificaçãoNível de colesterol total (mg/dL)
Desejável<200
Fronteira alta200–239
Alto>240
Muito alto>280


Além disso, o LDL ideal é inferior a 100 mg/dL, enquanto o HDL desejável (lipoproteínas de alta densidade, ou “colesterol bom”) deve ser superior a 60 mg/dL. 

Quando o LDL ultrapassa esses valores ou o HDL é inferior aos recomendados, podem haver riscos para a saúde cardiovascular.

Manter os níveis adequados de colesterol no sangue é fundamental não apenas para a saúde do coração e das artérias, mas também para prevenir uma série de outras doenças. O colesterol alto pode afetar diversos sistemas do nosso corpo, causando problemas que vão além das doenças cardiovasculares.

No fígado, pode causar esteatose hepática, também conhecida como “fígado gorduroso”, levando à inflamação e até mesmo à cirrose hepática em casos mais graves. 

Nos rins, pode contribuir para a formação de cálculos renais, causando dor intensa e prejudicando seu funcionamento, podendo levar à insuficiência renal. 

O pâncreas também pode ser afetado, desenvolvendo pancreatite, uma inflamação que causa dor abdominal intensa. 

Além disso, estudos sugerem que o colesterol alto pode estar relacionado a um maior risco de certos tipos de câncer, como o câncer de cólon e de mama. Portanto, manter os níveis de colesterol sob controle é essencial para a saúde do nosso corpo como um todo, prevenindo uma série de doenças e proporcionando uma melhor qualidade de vida.

Como controlar o colesterol alto?

Existem várias maneiras de controlar e reduzir os níveis elevados de colesterol no sangue. Algumas dessas estratégias incluem:

1. Alimentação saudável:

Reduzir a ingestão de gorduras saturadas e trans, aumentar a ingestão de fibras e adotar uma dieta rica em frutas, verduras e grãos integrais pode ajudar a controlar o colesterol.

Um estudo recente publicado no European Journal of Preventive Cardiology destacou os benefícios significativos da dieta mediterrânea na redução do colesterol LDL e no risco cardiovascular global. Esta dieta, caracterizada pelo consumo de frutas, vegetais, azeite de oliva, peixes e nozes, tem sido amplamente recomendada como parte de uma estratégia de controle do colesterol.

2. Atividade física regular: 

A atividade física regular pode ajudar a aumentar os níveis de HDL e reduzir os níveis de LDL.

Incluindo 1.034 participantes, estudo publicado no Journal of the American College of Cardiology em 2019, revelou que aqueles que praticaram exercícios aeróbicos moderados a intensos por aproximadamente 40 minutos, três vezes por semana, durante um ano, experimentaram uma redução significativa nos níveis de LDL em comparação com o grupo de controle, 

3. Perda de peso: 

A perda de peso pode influenciar positivamente a produção de LDL, o aumento de HDL, a melhora da sensibilidade à insulina e a redução da inflamação através de diversos mecanismos fisiológicos. Vamos explorar cada um desses aspectos:

  • 1. Redução da produção de LDL: A gordura corporal, especialmente a gordura abdominal, estimula a produção de LDL pelo fígado. Quando uma pessoa perde peso, ocorre uma diminuição da gordura corporal, o que leva a uma menor sinalização para o fígado produzir LDL. Como resultado, os níveis de LDL no sangue tendem a diminuir;
  • 2. Aumento do HDL: A perda de peso está associada a um aumento na atividade da enzima lipase lipoproteica, responsável por quebrar as partículas de gordura no sangue. Essa maior atividade enzimática resulta em um aumento na produção de HDL, o “colesterol bom”, que ajuda a remover o excesso de colesterol das artérias e transportá-lo de volta ao fígado para ser eliminado;
  • 3. Melhora da sensibilidade à insulina: O excesso de peso e a obesidade estão frequentemente associados à resistência à insulina, uma condição em que as células do corpo se tornam menos sensíveis aos efeitos da insulina. Isso pode levar a um aumento nos níveis de açúcar no sangue e a uma maior produção de triglicerídeos pelo fígado. A perda de peso, por sua vez, melhora a sensibilidade à insulina, permitindo que as células respondam de maneira mais eficiente a esse hormônio. Como resultado, há uma melhor regulação dos níveis de açúcar no sangue e uma redução na produção de triglicerídeos;
  • 4. Redução da inflamação: O tecido adiposo, especialmente a gordura visceral (localizada na região abdominal), é metabolicamente ativo e libera substâncias inflamatórias chamadas citocinas. Essas citocinas contribuem para um estado de inflamação crônica de baixo grau no organismo, que está associado ao desenvolvimento de doenças cardiovasculares e resistência à insulina. A perda de peso, ao reduzir a quantidade de tecido adiposo, leva a uma diminuição na produção dessas substâncias inflamatórias, resultando em uma redução da inflamação sistêmica.

Em resumo, a perda de peso atua em diversos aspectos metabólicos e fisiológicos do organismo, promovendo uma melhora no perfil lipídico, na sensibilidade à insulina e na redução da inflamação. Esses efeitos combinados contribuem para a redução do risco de doenças cardiovasculares e outras complicações associadas ao colesterol alto e à obesidade.

4. Evitar o tabagismo:

O tabagismo é um fator de risco significativo para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares e pode agravar os efeitos negativos do colesterol alto. As substâncias químicas presentes no cigarro causam danos diretos às paredes das artérias, tornando-as mais suscetíveis à formação de placas de aterosclerose. Além disso, o tabagismo está associado à redução dos níveis de HDL (colesterol “bom”), ao aumento da oxidação do LDL (colesterol “ruim”), à inflamação crônica e à resistência à insulina, todos fatores que contribuem para o acúmulo de colesterol nas artérias e o desenvolvimento de problemas cardiovasculares.

Portanto, abandonar o tabagismo é uma medida essencial para a saúde cardiovascular e para o controle efetivo dos níveis de colesterol. A cessação do tabagismo, juntamente com uma dieta saudável, exercícios físicos regulares e, quando necessário, o uso de medicamentos, pode ajudar a melhorar o perfil lipídico e reduzir significativamente o risco de complicações associadas ao colesterol alto. Além dos benefícios específicos relacionados ao colesterol, deixar de fumar também contribui para a prevenção de diversas outras doenças, como problemas respiratórios e cânceres.

5. Medicação: 

Os medicamentos desempenham um papel fundamental no controle do colesterol alto, especialmente quando as mudanças no estilo de vida, como dieta saudável e exercícios físicos regulares, não são suficientes para reduzir os níveis de colesterol para a faixa desejada. Existem diferentes classes de medicamentos que atuam de maneiras distintas para controlar o colesterol:

  • 1. Estatinas: São os medicamentos mais comumente prescritos para reduzir o colesterol. Eles agem bloqueando uma enzima no fígado responsável pela produção de colesterol, levando à diminuição dos níveis de LDL (colesterol “ruim”) no sangue. Exemplos de estatinas incluem atorvastatina, sinvastatina e rosuvastatina;
  • 2. Sequestrantes de ácidos biliares: Estes medicamentos se ligam aos ácidos biliares no intestino, impedindo sua reabsorção. Como resultado, o fígado utiliza mais colesterol para produzir novos ácidos biliares, reduzindo assim os níveis de colesterol no sangue. Exemplos incluem colestiramina e colesevelam;
  • 3. Inibidores da absorção de colesterol: Esses medicamentos reduzem a absorção de colesterol no intestino, diminuindo a quantidade de colesterol que chega à corrente sanguínea. O ezetimibe é um exemplo dessa classe de medicamentos;
  • 4. Fibratos: Os fibratos atuam principalmente na redução dos níveis de triglicerídeos e no aumento do HDL (colesterol “bom”). Eles são frequentemente prescritos para pessoas com níveis elevados de triglicerídeos ou baixos níveis de HDL. Exemplos incluem fenofibrato e genfibrozila;
  • 5. Inibidores da PCSK9: Essa é uma classe mais recente de medicamentos que atuam inibindo a proteína PCSK9, que normalmente reduz a capacidade do fígado de remover o LDL do sangue. Ao bloquear a PCSK9, esses medicamentos ajudam a reduzir significativamente os níveis de LDL. Exemplos incluem evolocumabe e alirocumabe.

É importante ressaltar que a escolha do medicamento e a dosagem adequada devem ser determinadas por um médico, com base nos níveis de colesterol, histórico médico e outros fatores de risco individuais. Além disso, os medicamentos para controle do colesterol devem ser usados em conjunto com um estilo de vida saudável, incluindo uma dieta equilibrada, exercícios regulares e a cessação do tabagismo, quando aplicável.

O que causa o colesterol alto?

Vários fatores podem contribuir para o aumento dos níveis de colesterol no sangue. Alguns desses fatores incluem:

  • Dieta: Uma dieta rica em gorduras saturadas e trans pode aumentar os níveis de colesterol LDL em até 15%;
  • Obesidade: A obesidade pode aumentar os níveis de colesterol, especialmente o LDL, cerca de 8-10% mais altos em comparação com indivíduos de peso normal;
  • Inatividade física: A falta de atividade física pode contribuir para o aumento do colesterol LDL. Em contrapartida, exercícios aeróbicos regulares podem aumentar o colesterol HDL em até 10%;
  • Idade: Os níveis de colesterol tendem a aumentar naturalmente à medida que as pessoas envelhecem;
  • Genética: Alguns casos de colesterol alto podem ser hereditários e relacionados a genes específicos que afetam o metabolismo do colesterol.
  • Sexo: Os níveis de colesterol tendem a aumentar em até 10 – 15% após a menopausa, devido às mudanças hormonais.
  • Tabagismo: Fumar pode reduzir os níveis de HDL e aumentar a inflamação nas artérias, contribuindo para o acúmulo de placas de gordura. Parar de fumar, por outro lado, pode aumentar os níveis de HDL em até 10% dentro de algumas semanas.
  • Certas condições médicas: Algumas doenças podem afetar os níveis de colesterol no sangue. Pessoas com diabetes tipo 2 têm níveis de triglicerídeos cerca de 50% mais altos e níveis de HDL 10-20% mais baixos em comparação com pessoas sem diabetes. O hipotireoidismo não tratado pode levar a um aumento de 30% no colesterol LDL. Entre outras doenças.
  • Medicamentos: Alguns medicamentos, como os corticosteróides, alguns diuréticos e os betabloqueadores, podem elevar os níveis de colesterol como um efeito colateral.

Quais são os sintomas de uma pessoa com colesterol alto?

O colesterol alto é frequentemente conhecido como um “assassino silencioso”, pois geralmente não apresenta sintomas evidentes até que se desenvolva uma complicação mais séria, como uma doença cardiovascular. Em alguns casos raros, o colesterol alto pode causar xantomas, depósitos amarelos de colesterol na pele, especialmente em áreas de atrito, como cotovelos e joelhos. No entanto, essa manifestação é incomum e geralmente indica níveis muito altos de colesterol.

A importância de exames regulares e consultas médicas periódicas é fundamental para controlar o colesterol alto, uma condição silenciosa que não apresenta sintomas evidentes. Realizar exames de sangue, como o perfil lipídico, e consultar um médico regularmente são medidas essenciais para monitorar os níveis de colesterol, avaliar o risco cardiovascular geral e discutir estratégias de prevenção e tratamento. O médico pode fornecer orientações personalizadas sobre mudanças no estilo de vida e, se necessário, prescrever medicamentos para ajudar a reduzir os níveis de colesterol. 

Ignorar o colesterol alto, especialmente quando se tem outros fatores de risco, pode ter consequências graves a longo prazo, como o desenvolvimento de doenças cardiovasculares potencialmente fatais, pancreatite e doença arterial periférica. 

Portanto, é crucial que as pessoas sejam proativas em relação à sua saúde cardiovascular, adotando um estilo de vida saudável e realizando acompanhamento médico regular. 

Encontre seu médico no site drapp.com.br e agende exames com descontos impressionantes em um dos melhores laboratórios do Brasil.

Qual o melhor tratamento para o colesterol?

O melhor tratamento para o colesterol dependerá das necessidades individuais da pessoa e dos fatores de risco associados. Geralmente, o tratamento inclui mudanças no estilo de vida, como dieta saudável, exercícios regulares, perda de peso e evitação do tabagismo. Em casos graves ou resistentes ao tratamento não farmacológico, o médico pode recomendar a utilização de medicamentos.

Existem diferentes tipos de medicamentos disponíveis para tratar o colesterol alto, incluindo estatinas, sequestrantes de ácidos biliares, fibratos e niacina. Estatinas são amplamente utilizadas para tratar o colesterol alto e funcionam inibindo a enzima HMG-CoA redutase, responsável pela produção de colesterol no fígado. 

Sequestrantes de ácidos biliares, por sua vez, impedem a reabsorção do colesterol no intestino delgado, promovendo sua eliminação do organismo. Fibratos estimulam a lipase lipoproteína, facilitando a conversão de VLDL em LDL e aumentando a eliminação do colesterol. Finalmente, a niacina, também conhecida como vitamina B3, age reduzindo a produção de VLDL no fígado e aumentando os níveis de HDL no sangue. Todos esses medicamentos devem ser prescritos e supervisionados por um médico, pois podem ter efeitos colaterais e interações com outros medicamentos.

Como previnir o colesterol alto?

A prevenção do colesterol alto envolve uma combinação de mudanças no estilo de vida e, em alguns casos, o uso de medicamentos. Uma das medidas mais importantes é adotar uma alimentação saudável, rica em frutas, vegetais, grãos integrais, proteínas magras e gorduras saudáveis, como as encontradas em peixes, nozes e azeite de oliva. É fundamental evitar alimentos ricos em gorduras saturadas e trans, como carnes gordurosas, laticínios integrais, alimentos processados e frituras.

Além da alimentação, a prática regular de atividade física é essencial para prevenir o aumento dos níveis de colesterol. Exercícios como caminhada, corrida, natação ou ciclismo, realizados por pelo menos 30 minutos na maioria dos dias da semana, ajudam a aumentar os níveis de HDL (colesterol “bom”) e a reduzir os níveis de LDL (colesterol “ruim”). Manter um peso saudável também é crucial, pois o excesso de peso e a obesidade estão associados a níveis mais altos de colesterol. Se necessário, é importante adotar um plano de perda de peso gradual e sustentável, combinando uma alimentação equilibrada e exercícios regulares.

Algumas condições de saúde, como diabetes e hipotireoidismo, podem contribuir para o aumento dos níveis de colesterol. Portanto, é essencial controlar adequadamente essas condições com a ajuda de um médico. Além disso, fazer exames de sangue regularmente para monitorar os níveis de colesterol e consultar um médico para avaliar o risco cardiovascular geral são medidas preventivas importantes.

Em alguns casos, mesmo com mudanças no estilo de vida, algumas pessoas podem precisar de medicamentos para controlar o colesterol alto, especialmente se tiverem outros fatores de risco ou histórico familiar de doenças cardiovasculares. Um médico pode avaliar a necessidade de medicamentos e prescrever o tratamento adequado. No entanto, é sempre importante lembrar que a prevenção por meio de hábitos saudáveis é a melhor estratégia para manter o colesterol em níveis adequados e reduzir os riscos à saúde.

Realize exames regulares de rotina para monitorar os níveis de colesterol e outros fatores de risco cardiovascular. Encontre um cardiologista no DrApp e peça um orçamento para seus exames, com até 80% de desconto!

O que o colesterol alto pode causar?

O colesterol alto pode contribuir para o desenvolvimento de várias condições de saúde graves, incluindo:

  • Doença arterial coronariana (DAC): A DAC ocorre quando as artérias que abastecem o coração se endurece e se engrossam devido ao acúmulo de placa, o que pode levar a doenças cardiovasculares, como ataques cardíacos e insuficiência cardíaca;
  • Doença arterial periférica (DAP): A DAP ocorre quando as artérias que abastecem as extremidades, como pernas e braços, se endurecem e se engrossam, o que pode levar a dor, ulceração e outras complicações;
  • Acidente vascular cerebral (AVC): O colesterol alto pode contribuir para a formação de coágulos sanguíneos que podem bloquear os vasos sanguíneos que abastecem o cérebro, levando a um AVC;
  • Doença cardiovascular: O colesterol alto é um fator de risco importante para doenças cardiovasculares, que podem incluir doenças coronarianas


Consulte um cardiologista especialista mais próximo de você

Conclusão

Controlar o colesterol alto é essencial para manter uma boa saúde cardiovascular e reduzir o risco de desenvolver doenças graves. Realizar exames regulares, seguir uma dieta equilibrada, praticar exercícios regularmente e fazer alterações no estilo de vida conforme necessário são medidas fundamentais para manter os níveis de colesterol sob controle. 

Em casos graves ou associados a outras condições crônicas, procure orientação médica especializada para obter um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado. 

No DrApp você encontra médicos e exames, a preços exclusivos!

Compartilhando informação visando a prevenção da saúde integral.

Deixe um comentário

My New Stories

Exames de sangue de rotina feminino: guia completo para a saúde da mulher
plano de saúde
agendamento de consulta online
Atendimento médico
relação entre médicos e pacientes
Vantagens para sua clínica
como definir valor de consulta
fidelizar pacientes
médico endocrinologista
Emagrecer com saúde
Síndrome Metabólica
problemas do sedentarismo
aplicativo médico
ferramentas de gestão de clínicas
agendamento de consulta online
Prontuário eletrônico
marketing médico
como atrair e fidelizar mais pacientes
organização para agenda de pacientes
montar um consultório médico
Gestão financeira para clínica e consultório médico
Cirurgia do Aparelho Digestivo
tipos de psicoterapia
Ecocardiograma
Endocrinologia e metabologia
Cirurgia da Mão
homeopatia e acupuntura
urologista
hepatites virais
nutrólogo e nutricionista
Otorrinolaringologista
gripe e resfriado
quando procurar um mastologista
procurar médico especialista
quando marcar pediatra
O que o dermatologista faz
Quando procurar um cardiologista
O que é angiologia
consulta com psiquiatra
o que é neurocirurgia
Ginecologia e Obstetrícia
procurar médico ginecologista
O que oftalmologista faz